domingo, 3 de julho de 2011

Inesperado beijo!



Flavio e Ten grandes amigos decidiram desfrutar de um final de semana ensolarado subindo em caminhada até o topo de uma montanha acampar aproveitando pescar nas águas do rio com uma deslumbrante e alta cachoeira dando um ar de imponência e glamour a natureza.
Até onde foi possível seguir de carro seguiram, e depois com toda muamba necessária carregando mochilas pesadas nas costas, seguindo montanha acima pelas trilhas existentes. Entre brincadeiras risos e gargalhadas de bons amigos Ten que seguia atrás de Flavio e sem perceber olhava na bunda firme e bem definida do amigo, aquilo o perturbou ao sentir seu membro ereto em olhar na bumda de Flavio, apertou discretamente seu membro aproveitando os gemidos do cansaço da subida.
Flavio riu parando olhando para Ten:
— Você está tão cansado assim, a gente dá uma parada e descansa Ten!
Ten parou e assim o amigo não perceberia o grande volume de seu membro dentro das calças, virou-se rápido se sentando:
— Sim, preciso descansar meu amigo, só uns minutinhos!
Ten olhando a belíssima paisagem que já haviam subido, tentando disfarçar sua respiração afoita, completando Flavio gargalha brincando com Ten por perceber seu volume e Ten tentando escondê-lo:
— Caaaaaaara a natureza te fez isso? — Gargalhou —
Tímido, Ten levantou irritado agora a frente de Flavio e continuaram a subida dizendo:
— Nada disso seu bobão! — Flavio rindo caminhou —
Em silêncio deram rumo terminar a subida, estavam famintos e tinham de armar a barraca antes que viesse a noite.
Escolhido o local armaram a barraca, fizeram uma fogueira e assar a carne levada por eles. As conversas eram sobre a vida de cada um, suas curiosidades e desejos sexuais e fantasias...
Ten não admitia ter fantasia sexual com um homem e isso o agonizava ao imaginar cada vez, pois seu membro correspondia a sua imaginação fértil. Flavio contou que já havia transado com homem, ele contou tão tranquilamente que Ten muito tímido deixou escapar um resmungado “Eu tenho essa vontade”. Seu amigo o olhou sem ter ouvido direito:
— Que disse Ten?
Ten respirou fundo e nervoso:
— Bobagem minha Flavio, nada não!
Brincando, Flavio o derrubou deitado fazendo cócegas:
— Covaaaaaaarde, conta direito, não somos amigos fiéis?
Ten em crise de risos das cócegas gritou:
— Tááááá eu repitooooooo, mas paaaaaaara...
Flavio parou cócegas em Flavio ficando deitado de lado apoiado no cotovelo esquerdo olhando sério Tem que contemplava deitado o por do Sol e chegada da noite:
— Falei que tenho essa vontade!
— Vontade do que mesmo?
— De... É de... Estar com um homem!
— Estar com um homem? Acho que está com um homem, eu Ten, mulher que não sou! — Riram —
— Transar Flavio, ai meu amigo será que sou gay?
— Não esquenta com isso, deixe acontecer, que role a vida!
— É, tem razão Flavio! — levantou mexer na fogueira —
Com um graveto mexia olhando as brasas, distante em seus pensamentos. Flavio chegou mais perto colocando a mão no ombro do Ten que olhou rápido e assustado:
— Sabe Ten, ninguém além de você mesmo poderá resolver seus dilemas quanto transar ou não com o mesmo sexo.
Alguns minutos de silêncio e envergonhado Tem perguntou:
— Você já fez isso quantas vezes e você é gay?
— Sim sou gay, tenho namorado o amo e fiz inúmeras vezes!
— Se você não me falasse jamais diria você ser gay, Flavio!
— Por quê?
— Por que você não demonstra, não deixou de ser Homem!
— Não sou afeminado, por isso, Ten e se um dia você se encontrar como gay será assim como eu sou, um homem que gosta de homem!
Nem perceberam as horas passarem conversando e foram dormir chegado o sono. Na madrugada o frio dos ventos no alto da montanha pegou-os desprevenido e sem sentirem dormiram abraçados a se aquecer. Ten acordou-se meio a madrugada e sentiu Flavio agarrado nele, seu coração descompassado pela situação que o agonizava e alguma luz da lua cheia mostrava o rosto de Flavio dormindo serenamente.
Ten teve imensa vontade de aproveitar o momento e beijar a boca de seu melhor amigo... “Mas e se ele acordar o que vou dizer a ele, falou amar seu namorado... Besteiras, isso vai passar, terá de passar, nem que demore”.
Falou com ele mesmo em seus pensamentos já muito perto da boca do seu amigo, pensou e num sobressalto com tesão saiu da barraca, agoniado olhando as estrelas e pensando em sua vida e sem notar amanheceu o dia num magnífico Sol quente e acolhedor.
Preparou uma fogueira e fez o café da manhã para ele e Flavio que ainda dormia, Ten decidiu acordar seu amigo, ao abrir a barraca deliciou seu olhar no membro ereto de Flavio perceptível erguendo o cobertor com o volume deixando a mostra sua forte ereção matutina. Ten sentiu seu cacete latente de vontade e isso o deixara em pânico, não queria aceitar sua homossexualidade.
Saiu nervoso contendo suas lágrimas as enxugando sentando numa pedra alta, deixou cair suas lágrimas de agonia pelo que sentia medo, receio de ser gay...
Não percebeu seu amigo atrás dele que ouvindo os soluços de Ten acordou e foi ver o que se passava com ele:
— Ten o que sente? — Num salto de susto enxugando os olhos, disfarçando seu choro pulou da pedra —.
— Não sinto nada, só fiquei nervoso com uns pensamentos!
— Se é assim, ok, eu vou tomar um banho no rio aproveitar este sol maravilhoso e depois tomar café, vamos?
— Agora não estou a fim de entrar no rio, água gelada!
Ten sentou novamente sobre a pedra observar seu amigo na maior euforia brincando, jogando água em Ten que sorria num sorriso preso em seus pensamentos picantes e paradoxos em relação aos seus sentimentos. Distraiu-se olhando para o outro lado na beleza da natureza ali existente, ao olhar novamente ao seu amigo não o avistou. Assustado ficou de pé na pedra o procurando se estava apenas mergulhando, pois Flavio nadava muito bem, olhou, olhou e mais ao lado a grande cachoeira empurrava-o para o fundo, Flavio tentava subir e novamente as forças das águas da cachoeira o empurravam o afogando.
Ten vendo seu amigo em apuros, não pensou duas vezes mergulhando e nadando até onde estava Flavio para socorrê-lo.
Tirou-o das águas com grande esforço, pois Flavio era um homem alto e Ten só deu conta de tirá-lo das águas por ser mais alto que Flavio.
Colocou-o deitado na beira do rio tentando reavivá-lo, estava desacordado. Em desespero Ten fez sucção da água, até que Flavio começou tossir muita água se reanimando. Ten colocou a cabeça dele nas suas coxas acariciando seu rosto sem perceber demonstrando seus sentimentos pelo amigo.
Flavio recuperado do afogamento percebeu os carinhos do amigo, o olhou na alma, sorriu se sentando dizendo um obrigado seguido de um beijo inicialmente tímido e medroso da parte de Ten. Soltou-se e se deixou ser beijado, seu tesão maior com aqueles ardentes beijos o fez perder a vergonha, receio e medos que antes tivera, seus pensamentos contraditórios evaporaram e agarrou Flavio com carinho o deitando com cuidado na grama com carícias vorazes excitantes arrancando de ambos altos gemidos e respiração afoita.
Ten sério olhando Flavio:
— E agora?
Flavio não resistindo gargalhou da carinha de Ten que baixou cabeça entristecido, com a mão no queixo de Ten erguendo seu rosto pediu desculpas tornando-o beijá-lo intensamente Flavio tirando afoito, as roupas ensopadas de Ten arrancou sua própria cueca, nus e excitadíssimos, Flavio teve intenção de penetrar Ten que revidou por medo de sentir dores anais. Flavio conversou explicando que as dores eram suportáveis e prazerosas, que ele tomaria todo cuidado com Ten ao penetrá-lo. Ten em silêncio combatendo seus medos, receios e vergonha talvez de si mesmo fizesse o que Flavio o conduzia...
O deixou de quatro, salivou bastante a entrada anal e seu membro como pedra pela excitação foi aos poucos enfiando seu mastro buraquinho virgem a dentro. Ten em urros de dor e prazer arrancava cavando com os dedos gemendo num ranger os dentes, a grama até sentir todo o membro de Flavio dentro de si. Doía muito, mas Flavio experiente pausou sem se mover até que o buraquinho não mais virgem de Ten se acalmasse nas dores e gemidos na dor. Aos poucos e com carinho Flavio iniciou um vai e vem lento, com calma para não fazer Ten sentir mais dores. Debruçou-se sobre as costas de Ten agarrando seu membro o masturbando arrancando quase gritos de tesão de Ten, em pouco tempo Flavio intensificou seu vai e vem, metendo com maior frequência, em gotas de suor já no pré-gozo:
— Teeeeeeeeeeeeennnn eu não suporto mais me segurar, eu vou gozaaaaaaaaaar Teeeeeeeeeennnn, agooooraaaaaaaa!
— Goza logo, vem Flavio, goza para mim, me lava com tua calda quente!
Ten nem imaginava como falou aquelas palavras, mas disse no momento de grande tesão, e Flavio encheu o rabinho apertado de Ten com seu leite caudaloso, quente e esbranquiçado. Como Ten estava prestes ao gozo, Flavio o virou de barriga para cima abocanhou aquele cacete rígido. Ten urrava o tesão ecoando seus urros como lobo selvagem pela montanha abaixo jorrando seu gozo garganta a dentro de Flavio que não perdeu uma só gota do gozo de Ten, que se recuperando respiração afoita e pesada deitado na grama...
Satisfeito riu olhando Flavio:
— Não imaginava ser tão gostoso como foi, Flavio!
— Fico feliz que gostou e temos ainda dia todo e quero que você me possua como fiz com você Ten, se sente menos homem pelo que fizemos?
— Não, de forma alguma!
Satisfeitos num beijo molhado, entre sorrisos e relaxados Ten concordou gostando da ideia em poder possuir seu amigo Flavio a quem tanto desejou por tempos sem admitir seus sentimentos e desejos carnais por alguém do mesmo sexo...

Lhórtenn