sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Banho tentador!


Ela no banho eu entrei silencioso espiá-la, contemplei suas curvas corporais, sua delicadeza de princesa nos movimentos do seu relaxante banho e cada gota d’água que escorria pela sua face rolando em seus lábios a tornava ainda mais sensual. Ela sabia que eu iria chegar a qualquer momento, já sem roupas mergulhei na doce magia de sua sedução a beijando intensamente, sem abrir seus olhos ela sorriu sabendo ser eu sussurrando que eu fizesse o que desejasse com ela.

Convite mais que tentador ao ouvir tais palavras, beijando, lambendo, mordiscando a cada centímetro do corpo. Sentindo-a estremecer quando passava minhas mãos em seu corpo macio até tocar em seu clitóris arrancando um quase que grito a fazendo se encostar a parede gelada do chuveiro, seus mamilos eram visivelmente rígidos do seu tesão, seu líquido nas preliminares a faziam implorar aos sussurros que a penetrasse logo, mas não, eu queria vê-la em desespero de tesão.
Ajoelhei-me com um só joelho no piso frio abocanhando com volúpia sua gruta quente e lavada com seu líquido sagrado do prazer e desejos ardentes, minha língua dançando em círculos ora suave, ora voraz deixando seu clitóris como um membro masculino quando ereto. Sinal que ela estava se deliciando naqueles segundos de sexo oral, eu a virei de costas para mim a abraçando por trás beijando, deslizando meus lábios no seu pescoço, ouvido sussurrando que eu a amava. Num impulso ela se postou de joelhos agora ela arrancando meus profundos gemidos de tesão com meu cacete inteiro dentro de sua boca quente num desvairado vai e vem sugando minha alma.

Subiu beijando todo meu corpo e me arranhando suave, não suportei mais tanto tesão e a ergui em minha cintura onde ela com chave de pernas por trás da minha cintura nós nos beijávamos ardentemente entre gemidos destemidos se alguém ouviria ou não. Encaixei-a sobre meu cacete mais do que duro a penetrando lentamente aquela chaninha molhada e quente que pelo tesão comprimia meu cacete como se a sua chaninha mordesse meu cacete pulsando dentro dela.
Encostei-a a parede gelada arrancando gemidos de tesão num misto de susto pela parede gelada. Agarrada em meu pescoço puxava meus cabelos no delírio do tesão que ela sentia, incessante pedia por mais e mais penetração e eu comecei estocar com certa violência meu cacete que urrava seu tesão dentro da gruta dela.

Ela me olhando inusitado pedido, que arrombasse seu rabinho, claro que não poderia decepcionar ela e a desci da minha cintura, posicionei-a de quatro no piso me ajoelhando atrás dela. Massageei com meus dedos seu rabinho que mostrava seu louco desejo, enfiei um dedo, depois mais um, e mais outro a fazendo quase gritar, pediu que não parasse...

Com um pouquinho de óleo de amêndoas para ajudar a não doer tanto a ela à penetração anal eu massageei meu cacete que estava prestes a explodir meu prazer. Enquanto eu enfiava meu cacete no rabinho dela ao mesmo tempo tocava seu clitóris e com a outra mão a excitava ainda mais acariciando, apertando em círculos seus rígidos mamilos.

Eu quase não suportando mais em urros do meu tesão igual a ela intensifiquei meu vai e vem dentro daquele rabo apertado que me enlouquecia de desejos. Ela aos gemidos de uma dor prazerosa gritou que estava gozando e que eu fosse junto dela, dei graças por que eu não estava mais suportando segurar meu jorro quente e aos urros de prazer de ambos a enchi com meu gozo quente em fortes jatos do meu gozo.

Parecíamos dois adolescentes apaixonados e exaustos recuperando-nos do fôlego afoito e pesado, por tempos abraçados nós dois embaixo d’água morna, mas eu tinha de retornar a minha casa e depois de um longo beijo saí a deixando de olhos fechados perdida em suas lembranças dos nossos ardentes encontros.

Lhortenn

domingo, 3 de julho de 2011

Inesperado beijo!



Flavio e Ten grandes amigos decidiram desfrutar de um final de semana ensolarado subindo em caminhada até o topo de uma montanha acampar aproveitando pescar nas águas do rio com uma deslumbrante e alta cachoeira dando um ar de imponência e glamour a natureza.
Até onde foi possível seguir de carro seguiram, e depois com toda muamba necessária carregando mochilas pesadas nas costas, seguindo montanha acima pelas trilhas existentes. Entre brincadeiras risos e gargalhadas de bons amigos Ten que seguia atrás de Flavio e sem perceber olhava na bunda firme e bem definida do amigo, aquilo o perturbou ao sentir seu membro ereto em olhar na bumda de Flavio, apertou discretamente seu membro aproveitando os gemidos do cansaço da subida.
Flavio riu parando olhando para Ten:
— Você está tão cansado assim, a gente dá uma parada e descansa Ten!
Ten parou e assim o amigo não perceberia o grande volume de seu membro dentro das calças, virou-se rápido se sentando:
— Sim, preciso descansar meu amigo, só uns minutinhos!
Ten olhando a belíssima paisagem que já haviam subido, tentando disfarçar sua respiração afoita, completando Flavio gargalha brincando com Ten por perceber seu volume e Ten tentando escondê-lo:
— Caaaaaaara a natureza te fez isso? — Gargalhou —
Tímido, Ten levantou irritado agora a frente de Flavio e continuaram a subida dizendo:
— Nada disso seu bobão! — Flavio rindo caminhou —
Em silêncio deram rumo terminar a subida, estavam famintos e tinham de armar a barraca antes que viesse a noite.
Escolhido o local armaram a barraca, fizeram uma fogueira e assar a carne levada por eles. As conversas eram sobre a vida de cada um, suas curiosidades e desejos sexuais e fantasias...
Ten não admitia ter fantasia sexual com um homem e isso o agonizava ao imaginar cada vez, pois seu membro correspondia a sua imaginação fértil. Flavio contou que já havia transado com homem, ele contou tão tranquilamente que Ten muito tímido deixou escapar um resmungado “Eu tenho essa vontade”. Seu amigo o olhou sem ter ouvido direito:
— Que disse Ten?
Ten respirou fundo e nervoso:
— Bobagem minha Flavio, nada não!
Brincando, Flavio o derrubou deitado fazendo cócegas:
— Covaaaaaaarde, conta direito, não somos amigos fiéis?
Ten em crise de risos das cócegas gritou:
— Tááááá eu repitooooooo, mas paaaaaaara...
Flavio parou cócegas em Flavio ficando deitado de lado apoiado no cotovelo esquerdo olhando sério Tem que contemplava deitado o por do Sol e chegada da noite:
— Falei que tenho essa vontade!
— Vontade do que mesmo?
— De... É de... Estar com um homem!
— Estar com um homem? Acho que está com um homem, eu Ten, mulher que não sou! — Riram —
— Transar Flavio, ai meu amigo será que sou gay?
— Não esquenta com isso, deixe acontecer, que role a vida!
— É, tem razão Flavio! — levantou mexer na fogueira —
Com um graveto mexia olhando as brasas, distante em seus pensamentos. Flavio chegou mais perto colocando a mão no ombro do Ten que olhou rápido e assustado:
— Sabe Ten, ninguém além de você mesmo poderá resolver seus dilemas quanto transar ou não com o mesmo sexo.
Alguns minutos de silêncio e envergonhado Tem perguntou:
— Você já fez isso quantas vezes e você é gay?
— Sim sou gay, tenho namorado o amo e fiz inúmeras vezes!
— Se você não me falasse jamais diria você ser gay, Flavio!
— Por quê?
— Por que você não demonstra, não deixou de ser Homem!
— Não sou afeminado, por isso, Ten e se um dia você se encontrar como gay será assim como eu sou, um homem que gosta de homem!
Nem perceberam as horas passarem conversando e foram dormir chegado o sono. Na madrugada o frio dos ventos no alto da montanha pegou-os desprevenido e sem sentirem dormiram abraçados a se aquecer. Ten acordou-se meio a madrugada e sentiu Flavio agarrado nele, seu coração descompassado pela situação que o agonizava e alguma luz da lua cheia mostrava o rosto de Flavio dormindo serenamente.
Ten teve imensa vontade de aproveitar o momento e beijar a boca de seu melhor amigo... “Mas e se ele acordar o que vou dizer a ele, falou amar seu namorado... Besteiras, isso vai passar, terá de passar, nem que demore”.
Falou com ele mesmo em seus pensamentos já muito perto da boca do seu amigo, pensou e num sobressalto com tesão saiu da barraca, agoniado olhando as estrelas e pensando em sua vida e sem notar amanheceu o dia num magnífico Sol quente e acolhedor.
Preparou uma fogueira e fez o café da manhã para ele e Flavio que ainda dormia, Ten decidiu acordar seu amigo, ao abrir a barraca deliciou seu olhar no membro ereto de Flavio perceptível erguendo o cobertor com o volume deixando a mostra sua forte ereção matutina. Ten sentiu seu cacete latente de vontade e isso o deixara em pânico, não queria aceitar sua homossexualidade.
Saiu nervoso contendo suas lágrimas as enxugando sentando numa pedra alta, deixou cair suas lágrimas de agonia pelo que sentia medo, receio de ser gay...
Não percebeu seu amigo atrás dele que ouvindo os soluços de Ten acordou e foi ver o que se passava com ele:
— Ten o que sente? — Num salto de susto enxugando os olhos, disfarçando seu choro pulou da pedra —.
— Não sinto nada, só fiquei nervoso com uns pensamentos!
— Se é assim, ok, eu vou tomar um banho no rio aproveitar este sol maravilhoso e depois tomar café, vamos?
— Agora não estou a fim de entrar no rio, água gelada!
Ten sentou novamente sobre a pedra observar seu amigo na maior euforia brincando, jogando água em Ten que sorria num sorriso preso em seus pensamentos picantes e paradoxos em relação aos seus sentimentos. Distraiu-se olhando para o outro lado na beleza da natureza ali existente, ao olhar novamente ao seu amigo não o avistou. Assustado ficou de pé na pedra o procurando se estava apenas mergulhando, pois Flavio nadava muito bem, olhou, olhou e mais ao lado a grande cachoeira empurrava-o para o fundo, Flavio tentava subir e novamente as forças das águas da cachoeira o empurravam o afogando.
Ten vendo seu amigo em apuros, não pensou duas vezes mergulhando e nadando até onde estava Flavio para socorrê-lo.
Tirou-o das águas com grande esforço, pois Flavio era um homem alto e Ten só deu conta de tirá-lo das águas por ser mais alto que Flavio.
Colocou-o deitado na beira do rio tentando reavivá-lo, estava desacordado. Em desespero Ten fez sucção da água, até que Flavio começou tossir muita água se reanimando. Ten colocou a cabeça dele nas suas coxas acariciando seu rosto sem perceber demonstrando seus sentimentos pelo amigo.
Flavio recuperado do afogamento percebeu os carinhos do amigo, o olhou na alma, sorriu se sentando dizendo um obrigado seguido de um beijo inicialmente tímido e medroso da parte de Ten. Soltou-se e se deixou ser beijado, seu tesão maior com aqueles ardentes beijos o fez perder a vergonha, receio e medos que antes tivera, seus pensamentos contraditórios evaporaram e agarrou Flavio com carinho o deitando com cuidado na grama com carícias vorazes excitantes arrancando de ambos altos gemidos e respiração afoita.
Ten sério olhando Flavio:
— E agora?
Flavio não resistindo gargalhou da carinha de Ten que baixou cabeça entristecido, com a mão no queixo de Ten erguendo seu rosto pediu desculpas tornando-o beijá-lo intensamente Flavio tirando afoito, as roupas ensopadas de Ten arrancou sua própria cueca, nus e excitadíssimos, Flavio teve intenção de penetrar Ten que revidou por medo de sentir dores anais. Flavio conversou explicando que as dores eram suportáveis e prazerosas, que ele tomaria todo cuidado com Ten ao penetrá-lo. Ten em silêncio combatendo seus medos, receios e vergonha talvez de si mesmo fizesse o que Flavio o conduzia...
O deixou de quatro, salivou bastante a entrada anal e seu membro como pedra pela excitação foi aos poucos enfiando seu mastro buraquinho virgem a dentro. Ten em urros de dor e prazer arrancava cavando com os dedos gemendo num ranger os dentes, a grama até sentir todo o membro de Flavio dentro de si. Doía muito, mas Flavio experiente pausou sem se mover até que o buraquinho não mais virgem de Ten se acalmasse nas dores e gemidos na dor. Aos poucos e com carinho Flavio iniciou um vai e vem lento, com calma para não fazer Ten sentir mais dores. Debruçou-se sobre as costas de Ten agarrando seu membro o masturbando arrancando quase gritos de tesão de Ten, em pouco tempo Flavio intensificou seu vai e vem, metendo com maior frequência, em gotas de suor já no pré-gozo:
— Teeeeeeeeeeeeennnn eu não suporto mais me segurar, eu vou gozaaaaaaaaaar Teeeeeeeeeennnn, agooooraaaaaaaa!
— Goza logo, vem Flavio, goza para mim, me lava com tua calda quente!
Ten nem imaginava como falou aquelas palavras, mas disse no momento de grande tesão, e Flavio encheu o rabinho apertado de Ten com seu leite caudaloso, quente e esbranquiçado. Como Ten estava prestes ao gozo, Flavio o virou de barriga para cima abocanhou aquele cacete rígido. Ten urrava o tesão ecoando seus urros como lobo selvagem pela montanha abaixo jorrando seu gozo garganta a dentro de Flavio que não perdeu uma só gota do gozo de Ten, que se recuperando respiração afoita e pesada deitado na grama...
Satisfeito riu olhando Flavio:
— Não imaginava ser tão gostoso como foi, Flavio!
— Fico feliz que gostou e temos ainda dia todo e quero que você me possua como fiz com você Ten, se sente menos homem pelo que fizemos?
— Não, de forma alguma!
Satisfeitos num beijo molhado, entre sorrisos e relaxados Ten concordou gostando da ideia em poder possuir seu amigo Flavio a quem tanto desejou por tempos sem admitir seus sentimentos e desejos carnais por alguém do mesmo sexo...

Lhórtenn





domingo, 24 de abril de 2011

Chuva de porra quente!


Duarte bonito homem, casado com Máriem e ambos na faixa etária dos seus 30 anos, já não conseguiam mais manter uma boa conexão na relação sexual, claro que ambos insatisfeitos buscavam a sua maneira as realizações sexuais. Ela passava maior parte do seu tempo livre navegando na internet lendo contos eróticos enquanto seu esposo optava por ir jogar futebol de salão com amigos três vezes na semana toda segunda, quarta e sexta-feira, ele não abria mão de se divertir junto dos amigos da empresa que trabalha para fechar com satisfação a semana. Manuel acompanhava a turma do futsal numa churrascada regada à cerveja, impossível se manter distante de tão maravilhoso encerramento semanal oferecido pela empresa.
Em uma sexta-feira de discussão com a esposa logo cedo por que Manuel estava com tesão à flor da pele, seu cacete latejando seus desejos e sua esposa como sempre... Indisposta, dor de cabeça e assim era a vida monótona e caseira de Manuel nas noites que não tinha futsal, mal via a hora de estar literalmente com a bola nos pés...
Aborrecido com sua vida conjugal teve um péssimo dia de humor no trabalho até que, um amigo que sempre observara Manuel por ter interesse nele sentou-se ao seu lado na hora do almoço no refeitório:
— Posso me sentar aqui com você, Manuel? — Olhou-o —
— Claro, sente-se!
— Te observei e sei que está com problemas, quer desabafar?
Com calma mastigando a comida olhava seu amigo Lineu, riu com canto de boca fazendo, curtas mímicas e trejeitos ao engolir comida:
— Discussão em casa, só isso, liga não!
— Hum... Sim, mas cedo já?
Confirmou com gesto de cabeça apanhando um guardanapo, limpou a boca olhando firme seu amigo de anos de trabalho juntos, futsal e muita diversão sadia sem envolvimento com ninguém que fosse alvo de uma traição a sua esposa que amava, mas àquela situação há tempos entre o casal o levou a outros caminhos aguçando sua curiosidade masculina:
— É muito pessoal Lineu, desculpe não quero te contar!
— Sei... Aposto que se trata de sexo mal resolvido entre você e ela!
— Nem casado você é, como tem essa noção de que seja isso?
— Qual homem tem bom humor sem sexo? Eu desconheço amigo e te digo que eu fico puuuuuuuto da cara se não transo ao menos umas três vezes na semana toda! — Manuel riu olhando de canto —

— Aposto que bate uma punheta arretada toda noite — Gargalhou — Só você me faz rir da minha própria insatisfação Lineu, essa é boa, onde você acha tempo livre para sempre estar com uma mulher e transando?
Lineu o olhou sério e decidiu revelar a seu amigo:
— Quem disse que é com mulher?
— Nããããão? — Manuel surpreso o olhava pasmo —
— Não, não é minha praia transar com mulher, sou homossexual, pááááááááre que você nunca percebeu eu ser assim Manuel!
— Sabe que sou bom observador e confesso que me deixou de queixo caído Lineu, nunca demonstrou um resquício se quer de ser gay!
— Gosto de ser o que eu sou, hooomem, mas tudo bem que gosto de homem, nasci assim e sou feliz do jeito que eu sou algo contra?
— Imagina preconceito não tenho de forma nenhuma!
Manuel silenciou almoçando e seus pensamentos fervilhando como seria transar com outro homem, quais sensações poderia sentir numa transa entre homens e sentiu entumecer seu cacete dentro da calça social usada no trabalho administrativo da empresa. Isso o desconsertou por completo, sua vontade era de sair da mesa encerrando seu almoço, não por causa de estar junto de um homossexual, mas pelos seus desconcertantes pensamentos insanos com seu melhor amigo na empresa:
— Estou satisfeito Lineu, vou pegar a sobremesa, aceita?
— Huuum está triste hoje, mas ao menos gentil — Riu — Aceito!
— Sou educado Lineu!
— Disso eu sei Manuel, você é um verdadeiro gentleman com todos!
Riram e Manuel levantou-se para ir buscar a sobremesa a ambos, seu volume dentro das calças não baixava guarda, discreto Lineu correu os olhos na bagagem almejada há anos e suspirou resmungando:
— Oh Senhooor como tem mulher boba na face da Teeeeeeerra!
Manuel falou caminhando e rindo:
— Eu ouviiiiiii Lineu!
Lineu gargalhou sozinho na mesa, quem olhou viu ser brincadeira dos dois em hora de almoço, gargalhadas era comum e o zum, zum, zum das conversas eram natural no refeitório, Manuel sentou-se:
— Toma e não se acostuma mal!
— Obrigado, vem cá Manuel, nunca percebeu nada sobre mim?
— Nunca, quantos da empresa sabem de você Lineu?
— Somente os quais eu tive uma transa — Riu — Alguns!
— Alguuuuuuuns???
— Pois é essa a vida, cheeeeeeeia de surpresas, eu não digo a turma toda do futsal mais a grande maioria já fiquei e nem me pergunte quem são eles que nunca revelo os santos, só os milagres! — Riram —
— Tudo bem, não conta! — Manuel teve que rir do jeito de Lineu —
— Uuuuuuuiii, me irrita essa sua passividade, nunca tem vontade de saber nada além do que está frente a seus olhos, aja, reaja, se mexe, viva a vida homem, aguce tua curiosidade e vai ser muuuito mais feliz, até mais!
Saiu ao ar livre, Manuel ficou terminando sua sobremesa ainda rindo do amigo irritado e seus pensamentos a mil por minuto remoendo as palavras de Lineu que lhe abriu a mente aguçando sua curiosidade...
Pensava num olhar geral em todos e distante...
“Observarei as atitudes do Lineu, nós somos tão amigos e nunca me contou nada, por que hoje sim? Vai ver é por que estou triste e percebeu eu estar em falta no sexo... Ááái minha Máriem você podia ter mais vontade de sexo, assim vai acabar me fazendo te trair e pior, com outro homem”.
Esfregou seu rosto despertando dos pensamentos insanos que passaram o resto do dia o atormentando num desejo ardente de ter Lineu numa transa diferente e possivelmente prazerosa.
Durante expediente vespertino Manuel trabalhava quando Lineu entrou no MSN e sem precisar olhar em Manuel por ele ser reservado rasgou o verbo teclando abertamente via MSN:
— Está bravo comigo, Manuel?
— Não Lineu, por que estaria?
— Por que te disse umas verdades no final do almoço, descuuulpa!
— Não me ofendeu em nada e confesso que vc tem razão sabia?
— Tenho? Áh sim eu tenho é claro, se abra para vida homem, olha a vc, dá pena de olhar, abatido e entristecido por falta de ter e sentir prazer, vc é lindo, seus olhos azuis destacam neste rosto branco e cabelos pretos, viva.
— Rsrsrs, eu agradeço elogios Lineu e falta coragem em... Vc sabe né...
— Sei sim, quero que saiba que estou a sua disposição Manuel!
— É mesmo? Obrigado amigo, eu acho que não rola com outro homem seja qual for, nada pessoal é que não sou como vc, gay.
— Como diz se nem quer tentar ter prazer com outro homem?
— Tentar eu quero, vc conseguiu fazer minha curiosidade vir à tona!
— Uaaau, eu quero entrar na fila para ter uma chance, rsrsrsrsrs...
— Quem sabe qualquer noite de futsal agente saia e deixe rolar Lineu!
— Serei o homem mais feliz por que sempre te desejei Manuel!
Coversaram via MSN entre brincadeiras e assuntos sérios encerrando que depois do futsal conversariam a respeito do que havia teclado.
Depois das 18 horas no salão da empresa no saguão de festas, no futsal não passou de olhares cruzados, sorrisinhos de paquera, Manuel um tanto quanto contraditório com aquilo tudo que acontecera rápido no mesmo dia, sentia que tinha desejo pelo amigo e isso era recíproco.
Manuel depois do jogo deitou-se exausto no banco no vestiário masculino onde se ouvia ao longe a farra da turma tomando banho entre gargalhadas, uns iriam à sauna outros depois do banho direto para a churrascada no local dentro da própria empresa, um lugar agradabilíssimo onde os donos da empresa faziam questão do bem estar dos funcionários.
Deitado remoia seus pensamentos aguardando um chuveiro para tomar banho, vagou um e se deliciou relaxando no seu banho, nem percebera todos terem saído rumo à festa, quando deu por si, o silêncio predominava os chuveiros. Fechou seus olhos sentindo a água morna cair no seu rosto, os abriu por sentir alguém o olhando:
— Nossa que susto Lineu!
— Por que a demora em ir à festa Manuel?
— Resolvi antes descansar e não tinha vaga nos chuveiros, aproveitando agora, depois uma deliciosa cerveja beeeeeeeeeem gelada, um joguinho de truco mais uns de canastra e...
— Ok, ok, ok... — Riu — Apure vamos logo! — Bateu palminhas —
Saiu do banho rindo se enxugando:
— Por que a pressa vai indo você, eu já vou!
— Quero ir com você Manuel!
— Huuum até parece que vou ser teu paaar Lineu — Gargalhou —
— E vai Manuel...
Num impulso agarrou o rosto de Manuel com as duas mãos o beijando na boca, de começo houve certa resistência da parte inexperiente, mas ao sentir seu cacete entumecer com o tesão Manuel com respiração afoita pedindo com dificuldade que Lineu parasse de beijá-lo. Por mais que estava gostando do beijo e o que sentia e se entrasse algum amigo? Sem saber o que fazer derrubou os braços ao longo do corpo, Lineu o empurrou contra a parede de azulejos arrancando de Manuel um urro da sensação do gelado da parede, riu mais descontraído onde dessa vez urrou a sensação de ter seu cacete dentro da boca de um homem, novas sensações prazerosas.
Lineu intensificava o boquete empurrando cacete adentro da garganta num misto de tesão e ânsia que naturalmente Lineu sentia, sugava a alma de seu alvo nas chupadas que fazia Manuel revirar seus olhos de desejo.
Encorajou-se e acariciava os cabelos do amigo que naquele momento desejava dar ao outro somente prazer sem pensar em ter o troco...
— Goza na minha boca Manuel eu quero sentir teu gosto de homem!
Não deixou de massagear cacete de Manuel enquanto falava, continuava numa suave masturbação, quase em urros escorregando pelos azulejos, aquele lindo homem urrou gozando na boca de Lineu.
Exausto recuperando o fôlego Manuel rindo feliz:
— É somente isso que fazem?
— Não, ainda não fizemos nada além de eu te fazer se sentir mais leve, mais descarregado se é que me entende!
— Uau que delícia e vamos e venhamos você tem uma chupada que quase me fez desmaiar Lineu!
— Diiiiizem! — Gargalhou — Vamos?
Vestiu-se satisfeito e mais tarde combinaram encontrar aos finalmente, divertiram-se como sempre era nas festas semanais da turma de futsal.
Manuel foi atrás do balcão de bebidas e observava a todos de trás do balcão, ele se revezamento de garçons entre eles e assim todos podiam se divertir não pesando o trabalho só para um deles. Manuel virou-se para ajeitar as garrafas de cervejas dentro do frízer e não viu Lineu entrar atrás do balcão ficando agachado. Manuel chegando ao balcão novamente enxugava as mãos observando a festa sem ver escondido Lineu que tinha segundas intenções, Manuel quase enfartou de susto ao se abaixar juntar uma caneta que derrubou, ao apanhá-la ao chão, foi gritar de susto dando de cara com Lineu escondido, ele tapou a boca de Manuel, coração descompassado do susto riu sem jeito:
— Meeeu Deeeeeeus que susto Lineu, o que faz ai escondido e por quê?
Lineu sufocando suas gargalhadas para não ser descoberto ali pelos outros amigos apenas pediu a Manuel silêncio com gesto e uma palavra:
— Pxiiiiii... Levante!
Sem saber o que acontecia ou por que seu amigo estava escondido atrás do balcão, levantou-se assustado observando a todos. Repentino Lineu sacou para fora da calça de taquitel que Manuel usava depois do futsal. Abocanhou o cacete do Manuel que reagiu no ato se deliciando com o misto de perigo de um flagra e muito tesão. Entendeu a intenção de Lineu e nada disse. Outros poderiam chegar e pedir cerveja, pois, era seu “momento garçom”. O boquete estava fazendo o rabo de Manuel piscar do tesão sentido nas chupadas no seu cacete. Alguém poderia flagrá-los num ato insano e sem pudor o que poderia acarretar em más consequências dentro da empresa a Manuel e Lineu, mas ele estava se deleitando com aquele momento inovador e riscos na sua vida.
Lineu intensificou seu vai e vem com forte sucção no cacete de Manuel que tentava nada demonstrar aos seus colegas que estava prestes ter um gozo incontrolável com aquelas mamadas. A boca de Lineu fazia Manuel viajar em delírios de tesão, respirando fundo olhando ao teto um colega chegou frente ao balcão, sentou-se numa banqueta e pediu cerveja, sendo chupado e num pré-gozo quase que incontrolável.
Manuel pegou cerveja sem se deslocar de onde estava, abriu e entregou ao amigo achando que ele retornaria com os outros, mas Rubens queria conversar com Manuel:
— Pega um copo Lineu e toma cerveja comigo ou vai desprezar?
— Nããão claro, eu quero sim!
— Você está estranho Manuel, tudo certo?
— Sim, maaais que certo e sabe amigo, eeeeeeeu achava que minha vida... Nooossaaaaaaa... — Resmungou de tesão — Que se resumia em casa, esposa trabalho e nada maaais!
Rubens estranhando os trejeitos do colega, não diria nada por ser educado, percebera que Manuel parecia estar tendo um orgasmo e Rubens já havia tido um caso com Lineu, Manuel sabia dos “milagres” e não o “santo” Rubens riu num sutil deboche, canto da boca sorriso sarcástico:
— Onde está Lineu, você o viu, Manuel?
Manuel calado sacudiu cabeça que não o vira:
— Pooor queeeeee?! — Por que sofrido de se falar —
— Curiosidade! — Gargalhou —
Rubens havia passado pela mesma situação em outras festas e sabia que poderia ser Lineu atrás do balcão chupando Manuel que se esforçava para não demonstrar. Com os trejeitos de Manuel acabou excitando Rubens que olhava Manuel ele de boca entreaberta deslizando língua nos próprios lábios molhando-os pela secura da respiração pesada. Não era homem de se expor e Lineu não parava de chupar seu cacete e agora estava preso sendo agarrado pelos braços de Lineu ao redor de suas pernas. Rubens se deliciando com jeito de Manuel e sabendo o que poderia estar acontecendo atrás do balcão por já ter passado semelhante situação com Lineu...
Disse Rubens com ar de também quero e passou sentir tesão olhando Manuel em quase um gozo em discretos trejeitos de que goza:
— Huuum eu também quero Manuel! — Riu —
— Queeeeer o queee Rubens, mais cerveeeja?
Rubens gargalhou tendo a certeza de ver o amigo tendo um orgasmo a sua frente:
— Já passei por isso uma vez e confesso foi deliciosa sensação!
— Se eu soubeeeeeeeesse do que falaaa, eu respondia Rubens, ãããm!
Rubens não se conteve, olhou discreto aos lados sem chamar a atenção dos outros já de cacete duro e cochichou a Manuel:
— Goooooooza amigo, de mim não precisa ter vergonha Manuel, sei que deve ter certo amigo ai atrás — Riu — Já passei por isso, se libera e goze eu quero ver isso, vamos!
— Fala sério Rubens?
— Claro que sim, aproveita que desejo ver esse momento.
—Taaaa, difícil se conteeer...
Rubens em quase um gozo olhando-o sussurrou:
— Eu seeeeeeei Manuel, vai!
Ouvindo Rubens sussurrar, Manuel sussurando no gozo tentando ser discreto frente ao amigo e para não chamar a atenção dos outros:
— Não aguento maaaaaaaaaaaaais, ããããm...
Cotovelos ancorados no balcão, Manuel apertava as mãos num delírio gozo, mordia discreto o dorso da mão fechando seus olhos azuis os abriu os revirando no ato do gozo quando Lineu segurou firme o cacete de Manuel aguardando o jorro de Manuel.
Foi como chuva de porra quente no rosto de Lineu que se contorcia de tesão, mas preferia dar ao amigo mais e mais prazer. Rubens de cacete duro em ver Manuel gozando resmungou que iria aguardar Lineu no banheiro, pois não aguentava de vontade de dar uma gozada ainda naquela noite. Discreto como Lineu entrou embaixo do balcão saiu rindo depois de limpar o rosto e foi rumo ao banheiro, satisfeito com a loucura prazerosa Manuel atrás do balcão limpou-se com guardanapos trocando em seguida seu pequeno turno de garçom do momento com outro colega.
A festa estava maravilhosa, divertida e seus problemas com a falta de sexo estava sanada pensava sorridente e feliz jogando canastra com a turma da empresa e sabia Manuel que sempre que tivesse vontade, lá estaria seu amigo para socorrê-lo na falta de sexo, mas sabia ele que um dia iria rolar uma transa de fato entre ele e Lineu!
Lhórtenn

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Festa do “trepa – trepa”

Era quase uma hora da madrugada de domingo quando Roberto chegou à festa de amigos, sem imaginar ser uma pegadinha a ele que sempre fora reservado, recebido por todos já embriagados...
— Robeeeeeeerto você veio meu amigo!
— Decidi aceitar o convite Paulo, parece estar bombando tua festa.
— Caaara nem faz ideia, loucura, maaas... Todos nós somos avulsos e podemos nos dar ao luxo de uma festa deste porte, só não liga se avistar casais de homossexuais transando abertamente pela casa, por que os casais de héteros te contar meu amigo, onde você olhar estão transando sem nenhum pudor, deixe rolar e se divirta venha, vamos pegar uma bebida e você relaxa!
Tímido Roberto olhava os detalhes da festa, desligado observando muitas coisas sentiu alguém o agarrar por trás direto a mão no seu cacete que no ato se mostrava interessado pela brincadeira, virou-se rindo ver quem seria a dona daquela pegada, fazendo seu cacete ficar ríspido no ato:
— Oooi gato?!
— Oi, quem é você? — Falou retirando a mão do “rapaz” —
— Bebi tanto que nem sei mais quem sou eu, descobre você...
— Percebi... — Roberto riu sem jeito —
— Então, eu gostei do que senti aí dentro da sua jeans!
— É, mas já tem dona, agradeço!
— Ok, é uma pena e quem é a sortuda?
Rápido correu olhares e viu uma loira, Roberto não a conhecia:
— Aquela loira dali!
— Fala sério, aquela vi agora mesmo beijando uma garota, vejo que nem mentir você sabe gostosão! — Gargalhou —
— Olhe, sem mágoas, não rola entre mim e você e falei esta desculpa.
— Entendi o recado! — Saiu —
Agoniado pelo constrangimento Roberto se sentou numa poltrona afundando seu corpo relaxando e pensativo:
“Preciso me soltar mais, só que ela ou ele, não é o meu tipo”.
Pensava atônito terminando sua cerveja, olhou onde deixar o copo e sentiu alguém sentar junto dele na poltrona, olhou por ouvir:
— Olá, aceita? Sou Flavia— Ele olhou —
— Oi Flavia, sim claro, sou Roberto!
— Festa estranha, nunca havia participado antes de algo parecido.
— Nem eu, não estou exatamente à vontade em meio a essa loucura, pessoas transando escancaradamente sem algum pudor, eu realmente sou reservado para entrar nessa roubada me expondo assim.
— Não sou puritana não, mais também acho que festa não precisa ter estes padrões de você olhar e saber que rola orgias na cara dura frente de todos, eu vim sem saber de nada disso ou teria ido a outro lugar, agora fico um pouco e vou para casa dormir e não magoo o Paulo. Minha colega disse, eles bebem desde 16 horas de ontem que era sábado, que horas são agora e faz tempo que chegou?
— Duas da manhã de domingo, cheguei faz quase 1 hora, também vim sem saber dessa doideira do Paulo, beber por beber tenho em casa e logo irei descansar tranquilo em casa!
— Bom vou indo, tenho de andar um bom tanto até em casa!
— Te levo em casa e aproveito cair fora daqui. — Riram —
— Aceito e sua companhia é agradável!
— Vamos a um barzinho, depois te levo em sua casa!
A linda garota deu um sorrisinho, tímida que derreteu Roberto e seus pensamentos cheios de desejos olhando os casais transando, Roberto não era homem de se expor daquela maneira sórdida.
Dentro do carro Flavia respiração nervosa e pesada olhava na direção do cacete de Roberto que dirigia sem prestar atenção aos olhares da garota que fervia seu sangue num tesão difícil de segurar. Sem perceber deixou escapar suaves gemidos remexendo seu quadril num pré-gozo. Ela tentava se controlar, mas seus mamilos a denunciavam pela rigidez levantando a blusinha de tecido fino os marcando. Roberto ao ouvir os gemidos a olhou discreto, percebeu a rigidez dos mamilos de Flavia na blusinha chamando-o para uma deliciosa transa e não frente a todos como era na festa, porém, Roberto era bastante reservado a ponto de “atacar” Flavia, seu cacete ereto no ato daquela visão.
Respirou fundo, coração descompassado e suando vendo os trejeitos de tesão da garota, falou com certa dificuldade engolindo a seco:
—Você está bem Flavia?
— Sim, não... — Apertou sua genitália com as mãos — Des... Cul. Paaa... Acho que ver tantas coisas na festa não me fez bem! — Riu —
— Não foi somente você, claro, ninguém é ferro olhar e... Só ficar na imaginação que estamos com alguém... — Encorajou-se — Quer ir a minha casa? Depois a levo para casa.
— Queeero! — Falou sussurrado —
Roberto tomou o caminho de sua casa, na garagem pegou na mão de Flavia a conduzido para dentro, chaveada a porta e Roberto não perdeu mais nenhum minuto. Colocou Flavia contra porta a beijando com desejo explicito e fora correspondido instantaneamente.
Entre ardentes beijos, carícias desvairadas de tesão, arrancavam suas roupas um do outro com voracidade, agora nus, Roberto a debruçou sobre o encosto da poltrona a penetrando com força como Flavia pedia em sussurros por mal sair sua voz...
— Roberto mete com foooooorça, vai, seja meu garanhão eu quero...
— Ããããh, siiim sou o que você quiser...
Em gotas de suor Roberto curvou-se sobre as costas de Flavia a mordendo fazendo-a gritar do tesão num misto de dor prazerosa. Entre urros de ambos, Roberto ergueu-a sentada na cintura a encostando contra parede. Ela se apoiando nos ombros de Roberto, cavalgava desvairadamente balançando seus seios fartos e mamilos rígidos na boca dele que se conseguia os chupava com desejos a fazendo gritar:
— Assiiim issooo Robeeerto... Me fodeee bem gostoso assiiim que eu gostooooo... — Chorou gozando lavando o cacete de Roberto com o néctar do prazer, rebolando enfiando ainda mais xaninha a dentro seu cacete prestes a jorrar como um vulcão em erupção —.
— Iiiiiiisso goza para mim Flavia, chooora minha lindinha que eu... Eu estou quaaaaaaase gozando também...
— Veeem Robertooo... Me ajudaaa, mete mais forteee... — Mordeu ombros de Roberto, em urros de tesão sentiu seu sangue todo subir ao cérebro explodindo sua porra quente agora na boca de Flavia a pedido dela de joelhos frente do cacete de Roberto.
No chuveiro mais e beijos nova ereção, experiente, Flavia abocanhou num delicioso suga-suga enlouquecendo novamente Roberto:
— Nunca fiz e eu queria experimentar, come meu rabinho virgem!
— Tem certeza Flavia?
— Todo seu... Veeem!
Roberto abraçou-a por trás tocando o clitóris dela excitando-a em gritos, ela erguendo seus braços para trás puxava os cabelos de Roberto, lento enfiou seu cacete sedento rabinho adentro, parou até que Flavia se habituasse enrabada e com suaves vai e vem a masturbando sem pressa. Flavia gritava de tesão e suave dores anais. Roberto se segurando nos azulejos do chuveiro arranhava-os entorpecido com as deliciosas sensações prazerosas há tempos não sentidas:
— Que delícia e apertaaado nooooooossa!
— Todo seu, somente seu o meu rabo, aproveitaaa... Estou quaseee...
— Eu tambééééém Flaviaaa... Ãããããh...
Intensificou vai e vem em meios aos ecos dos urros de prazer do casal na madrugada quente de domingo do dia 13/02/2011, festa teve eles em sua casa na comodidade onde pode desfrutar da deliciosa amizade colorida com Flavia e seu corpo desejoso de mais e mais prazeres...
Depois de um demorado beijo de carinho se despediram e Roberto a levou para casa quase amanhecendo o dia e felizes combinaram durante a semana mais um encontro e ambos deixaram claro que compromisso sério nenhum almejava, somente momentos de prazer!

Lhórtenn

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Seduzido pela aluna!

        Ardentes delírios de um homem solitário que vive em busca de um amor perfeito sem se dar ao luxo de buscar os prazeres carnais...
Jhon professor de natação caminhava beira da piscina braços cruzados, passadas largas sem perceber os olhares da aluna a linda Taila.

       Ela o desejava, ele nem imaginava seus desejos sórdidos com seu professor de natação. Taila sabia o que queria, há meses buscava a hora exata de investir numa transa com Jhon e como ela teria de acertar sua mensalidade nas aulas de natação já maquinava desde casa como agir perante seu professor e um dos sócios da academia de natação onde era formado e gostava de sempre manter uma turma a seus cuidados.

       ...”Muitas o desejam pelo que eu converso com minhas amigas, mas quem terá seu cacete dentro de mim serei eu professor”...

       Assim pensava Taila decidida, linda morena cabelos curtos num bonito corte feminino e moderno, prático de uma mulher moderna, corpo bem definido e esbelto que por vezes despertou em Jhon seu tesão adormecido há tempos e nem ela imaginava isso de seu professor, nunca percebera seus discretos olhares, suas sutis palavras quando se falavam.

      Fim da aula, Jhon sorridente e brincalhão com todos despediu-se num mergulho chamado por ele de bundada n’água. Cada aula terminava num mergulho maluco conquistando assim nas brincadeiras e amizade com seus alunos, muitos deles, eram amigos há anos.

       Jhon em seu escritório ainda de roupão depois da aula e teria mais uma dentro de 40 minutos, permaneceu como estava. Sentado digitando uma nova matrícula em suas aulas, ouviu e olhou:

— Com licença professor Jhon!
— Oooi entra Taila, sente-se, por favor, só um minuto, ok?
— Não tenho pressa, professor!

       Taila já havia passado na ducha e vestia uma minissaia dando ao seu corpo um delinear excitante em suas curvas, blusinha rendada vermelho sangue e soutiam preto dando um visual provocante deixando seu colo amostra salientando seus seios. Sentada numa poltrona aguardando seu professor Taila decidiu ser explicita em seus trejeitos seduzindo Jhon, cruzava suas pernas sem parar até que Jhon desligou-se um pouco do que digitava correndo seus olhos em Taila ver o que parecia estar impaciente nas cruzadas de pernas. Para sua surpresa Jhon tivera a mais deliciosa sensação excitante a olhando discreto para que os outros alunos não o vissem se deleitando nas coxas de sua aluna Taila, avistara suas entranhas numa só cruzada de pernas, ela não usava calçinha, olhares de provocação com sorrisinho maroto canto da boca, dirigidos ao professor.

       Taila sentada atrás dos alunos novatos sentia-se desejada por seu alvo e a sensação de “alguém pode ver” os riscos que corria era excitante a deixando ainda mais excitada, observou o desconserto da voz e jeito tímido do professor se abalar com o que via, levantou, caminhou pela sala tranquila olhando pela janela. Sendo discreta mais atacando seu alvo e acertaria dessa vez, sentou-se e nem fora necessário desta vez ela cruzar as pernas, o seu professor já estava de olho atento nela, atento a cada gesto de Taila, ela percebendo que ele queria ver mais e caiu na sua brincadeira prazerosa. Acariciou mamilos, ouriçados ela lambendo seus dedos num gesto provocante chupando seu próprio dedo, parou por que os novos alunos se despediram do professor com aperto de mão entre sorrisos brincadeiras e olhares cruzados de Taila ao professor que correspondia aos encantos sedutores dela.

       Fechada à porta Jhon suava geladas suas mãos, eufórico disse:
— Então o que deseja Taila?
— Pagar a mensalidade professor! — Sorriso sarcástico —

       Jhon fez o acerto mensal a entregando o recibo de conta paga, num ímpeto lembrou-se das provocantes cruzadas de pernas de Taila, puxou-a pelo pulso unindo-a colada boca a boca, respiração ofegante de ambos e ouviu o sinal verde num sussurro:

— Te quero Jhon, agora, aqui sobre tua mesa!

        Num beijo onde mal podiam respirar de tesão Jhon conseguiu falar:

— Aqui seria antiético e corremos o risco de sermos flagrados...
— Pxiiiiiii... Isto que torna ainda mais gostoso, o perigo junto!
— Doooooooidaaa...

       Mal saia a voz sussurrada de Jhon pelo tesão e adrenalina daquele momento nunca antes vivido por ele, com olhos atentos na entrada arrancou as poucas roupas que Taila usava entre palavras deliciosas de se ouvir na mais louca transa de um homem:

— Veeem Jhon, me faz sentir dentro de mim seus 22 cm veeem, me pega com força agooora, vem sou sua escrava dos seus desejos mais ardentes que já teve, mete gostoso na tua Tailinha, mete, vaaaaaaai?!

        Em urros abafados nos ombros de Taila ele enfiou xaninha adentro seus 22 cm a fazendo lavar seu cacete com seu liquido prazeroso, enquanto a debruçou sobre sua mesa metendo com força e profundo massageava o clitóris de Taila que rebolava desvairada no seu cacete. Ele a segurando pelos seios acariciando seus mamilos ríspidos de tesão metia com voracidade na gruta quente de Taila que gemia seus devaneios mais ardentes com seu professor Jhon.

       Ela o fez sentar em sua cadeira giratória sentando no seu cacete que estava prestes a jorrar sua porra quente, latente dentro da xaninha de Taila que fazia questão em demonstrar que gostou da trepada:

— Que pegaaaaada fooorte você tem professooooooor... Eu vou gozar, não aguento mais te esperar, mete, mete, mete fooorteee, veeem meu gostoso me espeta com tua espadaaa... Iiiissooooooo Jhooon...

— Que delícia Taila, lava meu cacete lava com teu líquido do gozooo, Hãããããããmmm... Assiiiiiiim rebola, vou gozar também minha deusaaaaaaa, rebola mais pro teu Jhon...

       Entre fortes urros de tesão e gozo abafados e controlados para não serem ouvidos Jhon arrancou seu cacete de dentro da xaninha lavada do gozo dela mesma, abocanhou o cacete todo dentro da sua boca quente não deixando se perder nenhuma gota do leite quente do seu professor.

       Com esforço, agora recompostos, roupas alinhadas novamente, Taila deu-lhe um provocante beijo e um doce sorriso saindo em seu salto alto num rebolado que todo homem gosta de olhar:

— Até a próxima aula professor... — Deu alguns passos — Áááh estava me esquecendo de te falar, você é delicio por inteiro, exato como eu imaginava ser... — Gargalhou — Pena que sou casada!

       Jhon ainda duvidoso da aventura sexual vivenciada pouco antes e com uma mulher casada, de certa forma ele era um homem educado a moda antiga e seguia quase todas as regras, sentou-se nervoso esfregando seu rosto agoniado na maluquice que cometera.

        Deliciosa maluquice, mas... Não era o que Jhon buscava, aconteceu e foi maravilhoso depois de anos sem ter contato direto com uma mulher, mas daí ela ser casada? Não servia a Jhon tais requisitos de Taila e continuaria sua busca para ser feliz...

Lhórtenn