domingo, 24 de abril de 2011

Chuva de porra quente!


Duarte bonito homem, casado com Máriem e ambos na faixa etária dos seus 30 anos, já não conseguiam mais manter uma boa conexão na relação sexual, claro que ambos insatisfeitos buscavam a sua maneira as realizações sexuais. Ela passava maior parte do seu tempo livre navegando na internet lendo contos eróticos enquanto seu esposo optava por ir jogar futebol de salão com amigos três vezes na semana toda segunda, quarta e sexta-feira, ele não abria mão de se divertir junto dos amigos da empresa que trabalha para fechar com satisfação a semana. Manuel acompanhava a turma do futsal numa churrascada regada à cerveja, impossível se manter distante de tão maravilhoso encerramento semanal oferecido pela empresa.
Em uma sexta-feira de discussão com a esposa logo cedo por que Manuel estava com tesão à flor da pele, seu cacete latejando seus desejos e sua esposa como sempre... Indisposta, dor de cabeça e assim era a vida monótona e caseira de Manuel nas noites que não tinha futsal, mal via a hora de estar literalmente com a bola nos pés...
Aborrecido com sua vida conjugal teve um péssimo dia de humor no trabalho até que, um amigo que sempre observara Manuel por ter interesse nele sentou-se ao seu lado na hora do almoço no refeitório:
— Posso me sentar aqui com você, Manuel? — Olhou-o —
— Claro, sente-se!
— Te observei e sei que está com problemas, quer desabafar?
Com calma mastigando a comida olhava seu amigo Lineu, riu com canto de boca fazendo, curtas mímicas e trejeitos ao engolir comida:
— Discussão em casa, só isso, liga não!
— Hum... Sim, mas cedo já?
Confirmou com gesto de cabeça apanhando um guardanapo, limpou a boca olhando firme seu amigo de anos de trabalho juntos, futsal e muita diversão sadia sem envolvimento com ninguém que fosse alvo de uma traição a sua esposa que amava, mas àquela situação há tempos entre o casal o levou a outros caminhos aguçando sua curiosidade masculina:
— É muito pessoal Lineu, desculpe não quero te contar!
— Sei... Aposto que se trata de sexo mal resolvido entre você e ela!
— Nem casado você é, como tem essa noção de que seja isso?
— Qual homem tem bom humor sem sexo? Eu desconheço amigo e te digo que eu fico puuuuuuuto da cara se não transo ao menos umas três vezes na semana toda! — Manuel riu olhando de canto —

— Aposto que bate uma punheta arretada toda noite — Gargalhou — Só você me faz rir da minha própria insatisfação Lineu, essa é boa, onde você acha tempo livre para sempre estar com uma mulher e transando?
Lineu o olhou sério e decidiu revelar a seu amigo:
— Quem disse que é com mulher?
— Nããããão? — Manuel surpreso o olhava pasmo —
— Não, não é minha praia transar com mulher, sou homossexual, pááááááááre que você nunca percebeu eu ser assim Manuel!
— Sabe que sou bom observador e confesso que me deixou de queixo caído Lineu, nunca demonstrou um resquício se quer de ser gay!
— Gosto de ser o que eu sou, hooomem, mas tudo bem que gosto de homem, nasci assim e sou feliz do jeito que eu sou algo contra?
— Imagina preconceito não tenho de forma nenhuma!
Manuel silenciou almoçando e seus pensamentos fervilhando como seria transar com outro homem, quais sensações poderia sentir numa transa entre homens e sentiu entumecer seu cacete dentro da calça social usada no trabalho administrativo da empresa. Isso o desconsertou por completo, sua vontade era de sair da mesa encerrando seu almoço, não por causa de estar junto de um homossexual, mas pelos seus desconcertantes pensamentos insanos com seu melhor amigo na empresa:
— Estou satisfeito Lineu, vou pegar a sobremesa, aceita?
— Huuum está triste hoje, mas ao menos gentil — Riu — Aceito!
— Sou educado Lineu!
— Disso eu sei Manuel, você é um verdadeiro gentleman com todos!
Riram e Manuel levantou-se para ir buscar a sobremesa a ambos, seu volume dentro das calças não baixava guarda, discreto Lineu correu os olhos na bagagem almejada há anos e suspirou resmungando:
— Oh Senhooor como tem mulher boba na face da Teeeeeeerra!
Manuel falou caminhando e rindo:
— Eu ouviiiiiii Lineu!
Lineu gargalhou sozinho na mesa, quem olhou viu ser brincadeira dos dois em hora de almoço, gargalhadas era comum e o zum, zum, zum das conversas eram natural no refeitório, Manuel sentou-se:
— Toma e não se acostuma mal!
— Obrigado, vem cá Manuel, nunca percebeu nada sobre mim?
— Nunca, quantos da empresa sabem de você Lineu?
— Somente os quais eu tive uma transa — Riu — Alguns!
— Alguuuuuuuns???
— Pois é essa a vida, cheeeeeeeia de surpresas, eu não digo a turma toda do futsal mais a grande maioria já fiquei e nem me pergunte quem são eles que nunca revelo os santos, só os milagres! — Riram —
— Tudo bem, não conta! — Manuel teve que rir do jeito de Lineu —
— Uuuuuuuiii, me irrita essa sua passividade, nunca tem vontade de saber nada além do que está frente a seus olhos, aja, reaja, se mexe, viva a vida homem, aguce tua curiosidade e vai ser muuuito mais feliz, até mais!
Saiu ao ar livre, Manuel ficou terminando sua sobremesa ainda rindo do amigo irritado e seus pensamentos a mil por minuto remoendo as palavras de Lineu que lhe abriu a mente aguçando sua curiosidade...
Pensava num olhar geral em todos e distante...
“Observarei as atitudes do Lineu, nós somos tão amigos e nunca me contou nada, por que hoje sim? Vai ver é por que estou triste e percebeu eu estar em falta no sexo... Ááái minha Máriem você podia ter mais vontade de sexo, assim vai acabar me fazendo te trair e pior, com outro homem”.
Esfregou seu rosto despertando dos pensamentos insanos que passaram o resto do dia o atormentando num desejo ardente de ter Lineu numa transa diferente e possivelmente prazerosa.
Durante expediente vespertino Manuel trabalhava quando Lineu entrou no MSN e sem precisar olhar em Manuel por ele ser reservado rasgou o verbo teclando abertamente via MSN:
— Está bravo comigo, Manuel?
— Não Lineu, por que estaria?
— Por que te disse umas verdades no final do almoço, descuuulpa!
— Não me ofendeu em nada e confesso que vc tem razão sabia?
— Tenho? Áh sim eu tenho é claro, se abra para vida homem, olha a vc, dá pena de olhar, abatido e entristecido por falta de ter e sentir prazer, vc é lindo, seus olhos azuis destacam neste rosto branco e cabelos pretos, viva.
— Rsrsrs, eu agradeço elogios Lineu e falta coragem em... Vc sabe né...
— Sei sim, quero que saiba que estou a sua disposição Manuel!
— É mesmo? Obrigado amigo, eu acho que não rola com outro homem seja qual for, nada pessoal é que não sou como vc, gay.
— Como diz se nem quer tentar ter prazer com outro homem?
— Tentar eu quero, vc conseguiu fazer minha curiosidade vir à tona!
— Uaaau, eu quero entrar na fila para ter uma chance, rsrsrsrsrs...
— Quem sabe qualquer noite de futsal agente saia e deixe rolar Lineu!
— Serei o homem mais feliz por que sempre te desejei Manuel!
Coversaram via MSN entre brincadeiras e assuntos sérios encerrando que depois do futsal conversariam a respeito do que havia teclado.
Depois das 18 horas no salão da empresa no saguão de festas, no futsal não passou de olhares cruzados, sorrisinhos de paquera, Manuel um tanto quanto contraditório com aquilo tudo que acontecera rápido no mesmo dia, sentia que tinha desejo pelo amigo e isso era recíproco.
Manuel depois do jogo deitou-se exausto no banco no vestiário masculino onde se ouvia ao longe a farra da turma tomando banho entre gargalhadas, uns iriam à sauna outros depois do banho direto para a churrascada no local dentro da própria empresa, um lugar agradabilíssimo onde os donos da empresa faziam questão do bem estar dos funcionários.
Deitado remoia seus pensamentos aguardando um chuveiro para tomar banho, vagou um e se deliciou relaxando no seu banho, nem percebera todos terem saído rumo à festa, quando deu por si, o silêncio predominava os chuveiros. Fechou seus olhos sentindo a água morna cair no seu rosto, os abriu por sentir alguém o olhando:
— Nossa que susto Lineu!
— Por que a demora em ir à festa Manuel?
— Resolvi antes descansar e não tinha vaga nos chuveiros, aproveitando agora, depois uma deliciosa cerveja beeeeeeeeeem gelada, um joguinho de truco mais uns de canastra e...
— Ok, ok, ok... — Riu — Apure vamos logo! — Bateu palminhas —
Saiu do banho rindo se enxugando:
— Por que a pressa vai indo você, eu já vou!
— Quero ir com você Manuel!
— Huuum até parece que vou ser teu paaar Lineu — Gargalhou —
— E vai Manuel...
Num impulso agarrou o rosto de Manuel com as duas mãos o beijando na boca, de começo houve certa resistência da parte inexperiente, mas ao sentir seu cacete entumecer com o tesão Manuel com respiração afoita pedindo com dificuldade que Lineu parasse de beijá-lo. Por mais que estava gostando do beijo e o que sentia e se entrasse algum amigo? Sem saber o que fazer derrubou os braços ao longo do corpo, Lineu o empurrou contra a parede de azulejos arrancando de Manuel um urro da sensação do gelado da parede, riu mais descontraído onde dessa vez urrou a sensação de ter seu cacete dentro da boca de um homem, novas sensações prazerosas.
Lineu intensificava o boquete empurrando cacete adentro da garganta num misto de tesão e ânsia que naturalmente Lineu sentia, sugava a alma de seu alvo nas chupadas que fazia Manuel revirar seus olhos de desejo.
Encorajou-se e acariciava os cabelos do amigo que naquele momento desejava dar ao outro somente prazer sem pensar em ter o troco...
— Goza na minha boca Manuel eu quero sentir teu gosto de homem!
Não deixou de massagear cacete de Manuel enquanto falava, continuava numa suave masturbação, quase em urros escorregando pelos azulejos, aquele lindo homem urrou gozando na boca de Lineu.
Exausto recuperando o fôlego Manuel rindo feliz:
— É somente isso que fazem?
— Não, ainda não fizemos nada além de eu te fazer se sentir mais leve, mais descarregado se é que me entende!
— Uau que delícia e vamos e venhamos você tem uma chupada que quase me fez desmaiar Lineu!
— Diiiiizem! — Gargalhou — Vamos?
Vestiu-se satisfeito e mais tarde combinaram encontrar aos finalmente, divertiram-se como sempre era nas festas semanais da turma de futsal.
Manuel foi atrás do balcão de bebidas e observava a todos de trás do balcão, ele se revezamento de garçons entre eles e assim todos podiam se divertir não pesando o trabalho só para um deles. Manuel virou-se para ajeitar as garrafas de cervejas dentro do frízer e não viu Lineu entrar atrás do balcão ficando agachado. Manuel chegando ao balcão novamente enxugava as mãos observando a festa sem ver escondido Lineu que tinha segundas intenções, Manuel quase enfartou de susto ao se abaixar juntar uma caneta que derrubou, ao apanhá-la ao chão, foi gritar de susto dando de cara com Lineu escondido, ele tapou a boca de Manuel, coração descompassado do susto riu sem jeito:
— Meeeu Deeeeeeus que susto Lineu, o que faz ai escondido e por quê?
Lineu sufocando suas gargalhadas para não ser descoberto ali pelos outros amigos apenas pediu a Manuel silêncio com gesto e uma palavra:
— Pxiiiiii... Levante!
Sem saber o que acontecia ou por que seu amigo estava escondido atrás do balcão, levantou-se assustado observando a todos. Repentino Lineu sacou para fora da calça de taquitel que Manuel usava depois do futsal. Abocanhou o cacete do Manuel que reagiu no ato se deliciando com o misto de perigo de um flagra e muito tesão. Entendeu a intenção de Lineu e nada disse. Outros poderiam chegar e pedir cerveja, pois, era seu “momento garçom”. O boquete estava fazendo o rabo de Manuel piscar do tesão sentido nas chupadas no seu cacete. Alguém poderia flagrá-los num ato insano e sem pudor o que poderia acarretar em más consequências dentro da empresa a Manuel e Lineu, mas ele estava se deleitando com aquele momento inovador e riscos na sua vida.
Lineu intensificou seu vai e vem com forte sucção no cacete de Manuel que tentava nada demonstrar aos seus colegas que estava prestes ter um gozo incontrolável com aquelas mamadas. A boca de Lineu fazia Manuel viajar em delírios de tesão, respirando fundo olhando ao teto um colega chegou frente ao balcão, sentou-se numa banqueta e pediu cerveja, sendo chupado e num pré-gozo quase que incontrolável.
Manuel pegou cerveja sem se deslocar de onde estava, abriu e entregou ao amigo achando que ele retornaria com os outros, mas Rubens queria conversar com Manuel:
— Pega um copo Lineu e toma cerveja comigo ou vai desprezar?
— Nããão claro, eu quero sim!
— Você está estranho Manuel, tudo certo?
— Sim, maaais que certo e sabe amigo, eeeeeeeu achava que minha vida... Nooossaaaaaaa... — Resmungou de tesão — Que se resumia em casa, esposa trabalho e nada maaais!
Rubens estranhando os trejeitos do colega, não diria nada por ser educado, percebera que Manuel parecia estar tendo um orgasmo e Rubens já havia tido um caso com Lineu, Manuel sabia dos “milagres” e não o “santo” Rubens riu num sutil deboche, canto da boca sorriso sarcástico:
— Onde está Lineu, você o viu, Manuel?
Manuel calado sacudiu cabeça que não o vira:
— Pooor queeeeee?! — Por que sofrido de se falar —
— Curiosidade! — Gargalhou —
Rubens havia passado pela mesma situação em outras festas e sabia que poderia ser Lineu atrás do balcão chupando Manuel que se esforçava para não demonstrar. Com os trejeitos de Manuel acabou excitando Rubens que olhava Manuel ele de boca entreaberta deslizando língua nos próprios lábios molhando-os pela secura da respiração pesada. Não era homem de se expor e Lineu não parava de chupar seu cacete e agora estava preso sendo agarrado pelos braços de Lineu ao redor de suas pernas. Rubens se deliciando com jeito de Manuel e sabendo o que poderia estar acontecendo atrás do balcão por já ter passado semelhante situação com Lineu...
Disse Rubens com ar de também quero e passou sentir tesão olhando Manuel em quase um gozo em discretos trejeitos de que goza:
— Huuum eu também quero Manuel! — Riu —
— Queeeeer o queee Rubens, mais cerveeeja?
Rubens gargalhou tendo a certeza de ver o amigo tendo um orgasmo a sua frente:
— Já passei por isso uma vez e confesso foi deliciosa sensação!
— Se eu soubeeeeeeeesse do que falaaa, eu respondia Rubens, ãããm!
Rubens não se conteve, olhou discreto aos lados sem chamar a atenção dos outros já de cacete duro e cochichou a Manuel:
— Goooooooza amigo, de mim não precisa ter vergonha Manuel, sei que deve ter certo amigo ai atrás — Riu — Já passei por isso, se libera e goze eu quero ver isso, vamos!
— Fala sério Rubens?
— Claro que sim, aproveita que desejo ver esse momento.
—Taaaa, difícil se conteeer...
Rubens em quase um gozo olhando-o sussurrou:
— Eu seeeeeeei Manuel, vai!
Ouvindo Rubens sussurrar, Manuel sussurando no gozo tentando ser discreto frente ao amigo e para não chamar a atenção dos outros:
— Não aguento maaaaaaaaaaaaais, ããããm...
Cotovelos ancorados no balcão, Manuel apertava as mãos num delírio gozo, mordia discreto o dorso da mão fechando seus olhos azuis os abriu os revirando no ato do gozo quando Lineu segurou firme o cacete de Manuel aguardando o jorro de Manuel.
Foi como chuva de porra quente no rosto de Lineu que se contorcia de tesão, mas preferia dar ao amigo mais e mais prazer. Rubens de cacete duro em ver Manuel gozando resmungou que iria aguardar Lineu no banheiro, pois não aguentava de vontade de dar uma gozada ainda naquela noite. Discreto como Lineu entrou embaixo do balcão saiu rindo depois de limpar o rosto e foi rumo ao banheiro, satisfeito com a loucura prazerosa Manuel atrás do balcão limpou-se com guardanapos trocando em seguida seu pequeno turno de garçom do momento com outro colega.
A festa estava maravilhosa, divertida e seus problemas com a falta de sexo estava sanada pensava sorridente e feliz jogando canastra com a turma da empresa e sabia Manuel que sempre que tivesse vontade, lá estaria seu amigo para socorrê-lo na falta de sexo, mas sabia ele que um dia iria rolar uma transa de fato entre ele e Lineu!
Lhórtenn

Nenhum comentário:

Postar um comentário