segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Festa do “trepa – trepa”

Era quase uma hora da madrugada de domingo quando Roberto chegou à festa de amigos, sem imaginar ser uma pegadinha a ele que sempre fora reservado, recebido por todos já embriagados...
— Robeeeeeeerto você veio meu amigo!
— Decidi aceitar o convite Paulo, parece estar bombando tua festa.
— Caaara nem faz ideia, loucura, maaas... Todos nós somos avulsos e podemos nos dar ao luxo de uma festa deste porte, só não liga se avistar casais de homossexuais transando abertamente pela casa, por que os casais de héteros te contar meu amigo, onde você olhar estão transando sem nenhum pudor, deixe rolar e se divirta venha, vamos pegar uma bebida e você relaxa!
Tímido Roberto olhava os detalhes da festa, desligado observando muitas coisas sentiu alguém o agarrar por trás direto a mão no seu cacete que no ato se mostrava interessado pela brincadeira, virou-se rindo ver quem seria a dona daquela pegada, fazendo seu cacete ficar ríspido no ato:
— Oooi gato?!
— Oi, quem é você? — Falou retirando a mão do “rapaz” —
— Bebi tanto que nem sei mais quem sou eu, descobre você...
— Percebi... — Roberto riu sem jeito —
— Então, eu gostei do que senti aí dentro da sua jeans!
— É, mas já tem dona, agradeço!
— Ok, é uma pena e quem é a sortuda?
Rápido correu olhares e viu uma loira, Roberto não a conhecia:
— Aquela loira dali!
— Fala sério, aquela vi agora mesmo beijando uma garota, vejo que nem mentir você sabe gostosão! — Gargalhou —
— Olhe, sem mágoas, não rola entre mim e você e falei esta desculpa.
— Entendi o recado! — Saiu —
Agoniado pelo constrangimento Roberto se sentou numa poltrona afundando seu corpo relaxando e pensativo:
“Preciso me soltar mais, só que ela ou ele, não é o meu tipo”.
Pensava atônito terminando sua cerveja, olhou onde deixar o copo e sentiu alguém sentar junto dele na poltrona, olhou por ouvir:
— Olá, aceita? Sou Flavia— Ele olhou —
— Oi Flavia, sim claro, sou Roberto!
— Festa estranha, nunca havia participado antes de algo parecido.
— Nem eu, não estou exatamente à vontade em meio a essa loucura, pessoas transando escancaradamente sem algum pudor, eu realmente sou reservado para entrar nessa roubada me expondo assim.
— Não sou puritana não, mais também acho que festa não precisa ter estes padrões de você olhar e saber que rola orgias na cara dura frente de todos, eu vim sem saber de nada disso ou teria ido a outro lugar, agora fico um pouco e vou para casa dormir e não magoo o Paulo. Minha colega disse, eles bebem desde 16 horas de ontem que era sábado, que horas são agora e faz tempo que chegou?
— Duas da manhã de domingo, cheguei faz quase 1 hora, também vim sem saber dessa doideira do Paulo, beber por beber tenho em casa e logo irei descansar tranquilo em casa!
— Bom vou indo, tenho de andar um bom tanto até em casa!
— Te levo em casa e aproveito cair fora daqui. — Riram —
— Aceito e sua companhia é agradável!
— Vamos a um barzinho, depois te levo em sua casa!
A linda garota deu um sorrisinho, tímida que derreteu Roberto e seus pensamentos cheios de desejos olhando os casais transando, Roberto não era homem de se expor daquela maneira sórdida.
Dentro do carro Flavia respiração nervosa e pesada olhava na direção do cacete de Roberto que dirigia sem prestar atenção aos olhares da garota que fervia seu sangue num tesão difícil de segurar. Sem perceber deixou escapar suaves gemidos remexendo seu quadril num pré-gozo. Ela tentava se controlar, mas seus mamilos a denunciavam pela rigidez levantando a blusinha de tecido fino os marcando. Roberto ao ouvir os gemidos a olhou discreto, percebeu a rigidez dos mamilos de Flavia na blusinha chamando-o para uma deliciosa transa e não frente a todos como era na festa, porém, Roberto era bastante reservado a ponto de “atacar” Flavia, seu cacete ereto no ato daquela visão.
Respirou fundo, coração descompassado e suando vendo os trejeitos de tesão da garota, falou com certa dificuldade engolindo a seco:
—Você está bem Flavia?
— Sim, não... — Apertou sua genitália com as mãos — Des... Cul. Paaa... Acho que ver tantas coisas na festa não me fez bem! — Riu —
— Não foi somente você, claro, ninguém é ferro olhar e... Só ficar na imaginação que estamos com alguém... — Encorajou-se — Quer ir a minha casa? Depois a levo para casa.
— Queeero! — Falou sussurrado —
Roberto tomou o caminho de sua casa, na garagem pegou na mão de Flavia a conduzido para dentro, chaveada a porta e Roberto não perdeu mais nenhum minuto. Colocou Flavia contra porta a beijando com desejo explicito e fora correspondido instantaneamente.
Entre ardentes beijos, carícias desvairadas de tesão, arrancavam suas roupas um do outro com voracidade, agora nus, Roberto a debruçou sobre o encosto da poltrona a penetrando com força como Flavia pedia em sussurros por mal sair sua voz...
— Roberto mete com foooooorça, vai, seja meu garanhão eu quero...
— Ããããh, siiim sou o que você quiser...
Em gotas de suor Roberto curvou-se sobre as costas de Flavia a mordendo fazendo-a gritar do tesão num misto de dor prazerosa. Entre urros de ambos, Roberto ergueu-a sentada na cintura a encostando contra parede. Ela se apoiando nos ombros de Roberto, cavalgava desvairadamente balançando seus seios fartos e mamilos rígidos na boca dele que se conseguia os chupava com desejos a fazendo gritar:
— Assiiim issooo Robeeerto... Me fodeee bem gostoso assiiim que eu gostooooo... — Chorou gozando lavando o cacete de Roberto com o néctar do prazer, rebolando enfiando ainda mais xaninha a dentro seu cacete prestes a jorrar como um vulcão em erupção —.
— Iiiiiiisso goza para mim Flavia, chooora minha lindinha que eu... Eu estou quaaaaaaase gozando também...
— Veeem Robertooo... Me ajudaaa, mete mais forteee... — Mordeu ombros de Roberto, em urros de tesão sentiu seu sangue todo subir ao cérebro explodindo sua porra quente agora na boca de Flavia a pedido dela de joelhos frente do cacete de Roberto.
No chuveiro mais e beijos nova ereção, experiente, Flavia abocanhou num delicioso suga-suga enlouquecendo novamente Roberto:
— Nunca fiz e eu queria experimentar, come meu rabinho virgem!
— Tem certeza Flavia?
— Todo seu... Veeem!
Roberto abraçou-a por trás tocando o clitóris dela excitando-a em gritos, ela erguendo seus braços para trás puxava os cabelos de Roberto, lento enfiou seu cacete sedento rabinho adentro, parou até que Flavia se habituasse enrabada e com suaves vai e vem a masturbando sem pressa. Flavia gritava de tesão e suave dores anais. Roberto se segurando nos azulejos do chuveiro arranhava-os entorpecido com as deliciosas sensações prazerosas há tempos não sentidas:
— Que delícia e apertaaado nooooooossa!
— Todo seu, somente seu o meu rabo, aproveitaaa... Estou quaseee...
— Eu tambééééém Flaviaaa... Ãããããh...
Intensificou vai e vem em meios aos ecos dos urros de prazer do casal na madrugada quente de domingo do dia 13/02/2011, festa teve eles em sua casa na comodidade onde pode desfrutar da deliciosa amizade colorida com Flavia e seu corpo desejoso de mais e mais prazeres...
Depois de um demorado beijo de carinho se despediram e Roberto a levou para casa quase amanhecendo o dia e felizes combinaram durante a semana mais um encontro e ambos deixaram claro que compromisso sério nenhum almejava, somente momentos de prazer!

Lhórtenn

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